Quem vos escreve

 

Nome : Ana Paula

Idade : 33 anos

Onde : Rio de Janeiro

Signo : Escorpião

Atualmente: Solteira

Profissão : R.P.

 

 

 

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wquarta-feira, julho 30, 2008


A Anta que ri

Lá pelo final da década de 90, quando eu era uma inexperiente estagiária, tive uma chefe que ao menor vacilo nosso soltava um sonoro “Anta!”. Não era uma ofensa. Veja bem: ela também se admitia uma anta. Anta batizada. A anta virou um ícone para nós. Durante anos – talvez esteja lá até hoje – figurou no mural da sala a estampa de uma anta, grande, bonita, vistosa, a quem rendíamos homenagens. Pois eu “garrei amizade” com a anta e vivo a dizer “Anta!” pra cá, “Anta!” pra lá para exaltar os erros – meus e alheios.

Eis que de repente, não mais que de repente, vejo um calega de trabalho com um anta de látex na mão, produto de um projeto ambiental que a empresa patrocina. “Me dá????”, praticamente implorei com os olhos marejados. Ele me deu, claro. Hoje, a Anta vive sobre meu monitor na mesa do trabalho. E ela ri. É a Anta que ri.

A Anta virou um troféu. Quando alguém faz ou diz uma “antice”, recebe – por apenas alguns segundos, claro – a Anta como prêmio. Mas a Anta é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro. E a tenho também por mérito. Outro dia fiz uma que merecia ganhar a Anta de Ouro, o Oscar da bobagem nacional, praticamente o prêmio máximo do FEBEAPÁ – Festival de Besteiras que Assola o País. Senhoras e senhores, deixei o carro dormir na rua. Não seria nada demais se eu não tivesse uma garagem enorme para estacioná-lo e se a aprazível localidade onde resido não fosse um dos lugares com maior índice de roubo e furto de carro, fazendo até com que eu pague um valor aviltante de seguro.

Cheguei do trabalho e literalmente larguei o carro de qualquer jeito em cima da calçada porque ia sair de novo. Desisti de sair e simplesmente esqueci de guardar o carro. De manhã, quando saí para o trabalho, levei um mega susto. “Meu Deus, o que meu carro está fazendo na rua???” “Dormindo, ora. Você esqueceu de guardá-lo, Anta”, eu mesma respondi.

Outra antice recente foi bater a porta do carro com a chave lá dentro e o carro tem alarme (que tem vontade própria, diga-se de passagem) e as portas foram automaticamente fechadas. Todas! Não abria nem com reza forte. E olha que eu estava parada no pátio de uma igreja. Minha irmã teve que sair do sul da Abolição e levar a chave reserva para mim no Centro.

Já ouço o anúncio da premiação: “And the winner is... Ana Paula!” e vejo A Anta vindo sorrindo para minhas mãos.

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Colorido por Ana Paula às 9:52 PM -


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Longe de ser a favorita
A Favorita anda tão chata que anda longe de ser a novela favorita de alguém. Eu confesso que até estava gostando e me pegava sentada na sala vendo a novela, coisa que não fazia há séculos, mas de umas duas semanas pra cá a novela está um saco. Nada se revela. Tudo é mistério e isso, que antes era o atrativo para mim, ficou chato, cansativo, repetitivo. Alguma coisa tinha que ser revelada pro público para ele virar cúmplice, ora.

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Colorido por Ana Paula às 9:51 PM -


wsegunda-feira, julho 28, 2008


Por onde andei
Brasília - 15 de julho



O planalto central...




... e suas curvas.




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Colorido por Ana Paula às 10:24 PM -


wdomingo, julho 20, 2008


Dia do Amigo
Uma vez vi no Sem Censura uma entrevista com uma psicóloga em que ela dizia que nossos verdadeiros amigos são aqueles que se regozijam com a nossa felicidade, pois só aqueles que são capazes de sentir muita alegria, e não inveja, com nossas conquistas e sucessos é que são nossos amigos. Segundo ela, é muito “fácil” um ser humano se compadecer com o sofrimento alheio e ajudar ao próximo, enquanto que é muito difícil ficar genuinamente feliz com a felicidade do outro.

Até acho que isso pode ser verdade, mas dividir um momento de tristeza é tão ou mais importante que dividir um de felicidade. Só quem já passou por uma tristeza profunda, quem se sentiu sem o chão sob os pés, quem se viu desnorteado, perdido, fragilizado e absolutamente sozinho pode avaliar o quanto é bom, numa hora dessas, ver um rosto amigo, receber um email ou um torpedo de solidariedade, uma visita de conforto, um telefonema que ofereça ajuda, um abraço forte, ouvir um sincero, simples e necessário “sinto muito”. Não é possível que alguém que seja capaz de se compadecer com seu sofrimento e dedicar a você instantes de carinho e atenção não possa ser considerado um amigo verdadeiro por isso.

Zeca Pagodinho canta um samba do Serginho Meriti e do Claudinho Guimarães que fala desses momentos em que céu anuvia, o vento agita as ondas do mar e o temporal leva tudo. Ou seja, quando a “gira” gira mesmo pro nosso lado. O samba fala justamente àqueles que nos socorrem nestas horas e a quem a gente tem que agradecer quando vem a bonança.

Aos amigos que ficaram comigo quando a gira girou pra mim, meus sinceros agradecimento neste Dia do Amigo. Embora não possa dizer que o tempo da bonança já chegou, é hora de agradecer todo o companheirismo, carinho e apoio.

Quando A Gira Girou
Serginho Meriti / Claudinho Guimarães

O céu de repente anuviou
E o vento agitou as ondas do mar
E o que o temporal levou
Foi tudo que deu pra guardar
Só Deus sabe o quanto se labutou
Custou mas depois veio a bonança
E agora é hora de agradecer
Pois quando tudo se perdeu
E a sorte desapareceu
Abaixo de Deus só ficou você

Quando a gira girou, ninguém suportou
Só você ficou, não me abandonou
Quando o vento parou e a água baixou
Eu tive a certeza do seu amor

Quando tudo parece que estar perdido
É nessa hora que você vê
Quem é parceiro, quem é bom amigo
Quem tá contigo quem é de correr
A sua mão me tirou do abismo
O seu axé evitou o meu fim
Me ensinou o que é companheirismo
E também a gostar de quem gosta de mim

Quando a gira girou, ninguém suportou...

Na hora que a gente menos espera
No fim do túnel aparece uma luz
A luz de uma amizade sincera
Para ajudar carregar nossa cruz
Foi Deus quem pôs você no meu caminho
Na hora certa pra me socorrer
Eu não teria chegado sozinho
A lugar nenhum se não fosse você

Quando a gira girou, ninguém suportou...


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Colorido por Ana Paula às 7:57 PM -


wquinta-feira, julho 17, 2008


Por onde andei
Hotel Porto Real- Magaratiba - RJ
Junho e Julho



Da janela do meu quarto


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Colorido por Ana Paula às 10:11 PM -


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Hoje tem marmelada!
Vai lá no HTP que tem espetáculo no picadeiro.

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Colorido por Ana Paula às 10:09 PM -


wsexta-feira, julho 11, 2008


Capangas & jagunços
Quando eu era adolescente e estuda com Daniella, minha amiga RUIMva, a gente sonhava em ter pai fazendeiro só pra usar os capangas dele pra dar um corretivo em uns e outros que se metiam no nosso caminho (ou que não queriam se meter, se é que você me entende).

Pois ontem eu senti falta de não ter meu próprio Personal Capangueitor Tabajara.

7h30 da manhã indo pro trabalho, parei em um sinal e um ciclista maluco meteu o guidão na lanterna do meu carro. Eu demorei alguns segundos para entender o que tinha acontecido porque olhei pelo retrovisor e vi que o carro de trás estava longe de mim. Mas o ciclista estava do lado da minha porta, com cara de cu mal lavado, e eu abaixei o vidro e perguntei: “Que houve? Foi você quem bateu?”

Quando o cara viu que desceu do carro uma mulher de 1,56m, achou que podia crescer pra cima de mim e começou a dizer que tinha sido minha culpa, que eu tinha parado “de repente”, “do nada”; que eu tinha que manter distância dele; que ele tinha machucado o ombro. Claro que eu surtei, comecei a berrar também, enfiei o dedo na cara dele, gritei que estava parada no sinal; que não tinha parado nada “de repente”; que o sinal primeiro fica amarelo, depois vermelho; que ninguém pára no sinal “do nada”. Ele me chamou de “meu amor”, mandei ele falar direito comigo porque ele nem me conhecia e que eu não “amor” dele. Uma baixaria básica em alto volume, numa esquina movimentada do subúrbio, pra animar o dia.

O ciclista estava acompanhado e o macho dele resolver se meter. Mandei ele calar a boca. Um motociclista parou e disse que era pra chamar a polícia porque eu estava errada. Eu devia ter entrado no carro, engatado a primeira e passado por cima dos três porque eles estavam bem na minha frente e eu seguiria meu caminho como se nada tivesse acontecido (Mentira! Teria dado uma ré pra passar por cima de novo. ;) ). Afinal, o que é uma lanterna quebrada diante do prazer de atropelar três desafetos?

Mas eu não fiz isso. Sou uma menina muito boa. Disse que se ele queria chamar a polícia, então, a gente ia chamar a polícia. Aí, o bonitão montou na bicicleta e fugiu. Covarde, ele não ia continuar defendendo aquela história estúpida de que eu parei “do nada” no sinal pra um PM, que certamente nos atenderia – se fosse nos atender! – umas três horas após o chamado e estaria puto da vida porque estaria perdendo tempo com banalidade, enquanto poderia estar achacando alguém ou fuzilando o carro de alguma família.

Enquanto o ciclista e seu macho se afastavam nas suas bicicletas, eles ouviram meus berros de “covarde”, “malandro”, “não assume o que faz” e “safado”.

Entrei no carro com o ódio brotando no meu coração e desejei muito que ele tivesse rompido os ligamentos do ombro e gastasse várias lanternas traseiras de Gol em cirurgia, remédio e fisioterapia. Se ficar sentindo dor para o resto da vida (que será longa!), melhor.

Quando eu ia saindo com o carro, o vendedor de jornal que me vê todo dia, puxou papo: “Vê se pode, o cara tá errado e quer discutir com a senhora...”. Carleos de asas! Esse estava do meu lado e não dava pra atropelar! Pena. Vai ter que ficar pra próxima. Mas ele merecia porque quando eu estava lá, berrando feito uma louca com TRÊS marmanjos, o puto não chegou pra me dar razão, me prestar solidariedade ou pelo menos acalmar os ânimos. Agora, vem puxar papo??? Tomá no cu! Enfia todos esses EXTRAs no seu rabo junto com este avental medonho que você tem que usar!

Se numa hora dessas eu tenho meu Personal Capangueitor Tabajara na mala do carro, o assunto estava resolvido. Ele quebrava os bracinhos do ciclista destruidor de lanterna; as perninhas do Ursão dele e ainda arrancava a língua do motociclista falastrão.

Ah, ele enfiaria, um por um, todos os exemplares do EXTRA no cu do jornaleiro e arremataria com a garrafa de água com detergente do rapaz limpador de vidros de carro.

Que falta um capanga faz à mulher moderna!

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Colorido por Ana Paula às 9:46 PM -


wquarta-feira, julho 09, 2008


Petrobras
Mas, rapaz, essa "Petobas" é boa mesmo. Depois de achar petróleo na camada de pré-sal, ainda achou o Padre Voador!

Pensando bem, era melhor ter deixado ele lá: ia virar mais petróleo.

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Colorido por Ana Paula às 10:06 PM -


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Por onde andei
Hotel Porto Bello - Mangaratiba - RJ
Junho


Vista do meu quarto



Sala de reunião



Pena que estava a trabalho...




Mas depois do almoço deu pra relaxar curtindo a vista.

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Colorido por Ana Paula às 9:55 PM -


wsábado, julho 05, 2008


Trilha sonora



Portela na Avenida - Clara Nunes

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Colorido por Ana Paula às 11:15 PM -


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Por onde andei
Como tenho andado por muitos lugares bonitos de se ver, resolvi fotografá-los com meu celular para depois postar as fotos aqui.

Começo a série por hoje, quando fui à Feijoada da Família Portelense.

Quando vi o tamanho da quadra pensei que não fosse encher nunca. Tolinha... Quadra cheia até a tampa pra ver Arlindo Cruz cantar com a Velha Guarda. Confira as fotos.

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Colorido por Ana Paula às 11:07 PM -


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Da série "Por onde andei"

Feijoada da Família Portelense - hoje





Portelão lotado para ver Arlindo Cruz cantando com a Velha Guarda. Lindo de viver.

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Colorido por Ana Paula às 10:57 PM -


wterça-feira, julho 01, 2008


Ainda a festchiiiinha de Arthur
O (des)animador da festa ao ver minha irmã de sandália, quando ele tinha pedido para todas as mães tirarem o sapato:

– Não vai tirar o sapato, né? Você é da parte rica da família, né? Tô vendo que esta sua sandália não é Di Santini...

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Colorido por Ana Paula às 10:14 PM -


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Barbapapa
Quando eu era criança, barba era sinônimo de rebeldia, de “esquerda”, de “revolução”. Talvez por isso, dos meus conhecidos, só meu irmão tinha barba. Não, na verdade ele também tinha barba para esconder as imperfeições da pele causada pela acne, mas ela caía muito bem no seu estilo sindicalista de ser.

Até bem pouco tempo quase não via homens de barba. Hoje em um ajuntamento de quatro homens pelo menos um tem barba. A rebeldia passa longe deste novo visual. Acho que os rapazes escolheram deixar os pêlos no rosto para parecerem mais velhos. Repara só: os mais novinhos é que optaram pela barba. Como se maturidade fosse só aparência... Mas tudo bem, alguns ficam até bonitinhos.

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Colorido por Ana Paula às 10:03 PM -